sábado, 9 de maio de 2015

O burburinho da gente e um sorriso teu na T-shirt do museu. Estampado, impresso na superfície do meu ego. Posso fazer mil cópias, quem quer? Quero eu, que te transformes em algo mais profundo, quem sabe num poema para recordar numa das noites em que alma tem frio. Mas não, és só uma imagem bonita que hei de levar pelos meus dias de sol. Não aquece nem arrefece, apenas alinda a paisagem.

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